O povo teme que Temer não conserte a esculhambação que herdou dos governos das quadilhas de Lula e Dilma |
Um
ano atrás a Suíça realizou um plebiscito inusitado. Foi perguntado aos cidadãos
se eles gostariam de ganhar um salário de 9 mil reais do governo sem ter que fazer
nada, apenas por existir. Por incrível que pareça, 78% dos suíços rejeitaram a
proposta. Já nas eleições francesas, enquanto os velhos políticos saíam pelas
tangentes, se esquivando dos temas polêmicos, Emmanuel Macron escancarou a
verdade e defendeu aumentar a idade mínima para a aposentadoria, demitir 120
mil funcionários públicos e a volta do serviço militar obrigatório. Ganhou de
lavada. Não há nada de errado com o juízo dos europeus, muito pelo contrário.
Eles apenas evoluíram politicamente o suficiente para saberem que não há como
fazer um omelete sem quebrar os ovos. As reformas evitadas por FHC, Lula e
Dilma, encontraram em Temer, seu maior protagonista. E isto tem feito
sindicalistas insatisfeitos com a queda do imposto sindical, bagunçarem e
badernarem com apoio da UNE, MST e seus correlatos, que se calaram, quando Lula
e Dilma, comandaram governos impregnados de quadrilhas de bandidos do colarinho
branco. Mas Temer não teme a oposição e resiste na presidência da república, mesmo
amargando índices extraordinários de impopularidade. Até quando isto permanecerá
acontecendo, ficaremos sabendo na próxima semana, no próximo mês, ou no próximo
ano!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.