Cuma é consequência das decepções que significaram Azevedo e Vane como prefeitos que o antecederam! |
O Princípio de Causa e Efeito contém a verdade que nada acontece por acaso, que este é simplesmente um termo para indicar a causa existente, porém, não reconhecida ou percebida; os fenômenos são contínuos, sem interrupção, sem exceção. Significa que em tudo há esse princípio, às vezes oculto a ponto de não nos apercebermos. Há uma continuidade entre os acontecimentos precedentes, consequentes e subsequentes. Há uma relação entre tudo o que veio antes e tudo o que vem agora. Uma pedra é deslocada de um lugar montanhoso e quebra o teto de uma casa lá embaixo no vale. A principio consideramos isto como um acontecimento casual, mas quando examinamos o assunto encontramos uma grande cadeia de causas. Em primeiro lugar está a chuva que amoleceu a terra que suportava a pedra e que a deixou cair; em segundo lugar atrás desta está a influencia do sol e de outras chuvas que gradualmente desintegraram o pedaço de rocha de um pedaço maior; são consideradas aqui as causas da formação da montanha, a civilização que construiu casas no vale, desmatamento da encosta, e assim até o infinito. Dessa forma poderíamos procurar as causas através da causa das chuvas, da existência do teto da casa, da casa, enfim, logo nos envolveríamos em uma rede de acontecimentos, causas e efeitos, de cujas malhas intrincadas não nos poderíamos desembaraçar. Essa cadeia de acontecimentos, causas e efeitos, explicam o que fez Vane do Renascer suceder Azevedo no comando da Prefeitura de Itabuna e ambos foram tão parcimoniosos, molóides e acéfalos, que funcionaram como principais cabos eleitorais de Fernando Gomes. Estes fatos nos fazem suspeitar que Itabuna amargará mais quatro anos de marasmo e decepções.
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