Com menos de quatro meses de gestão Cuma acabou Ei Mamãe, Restaurante Popular, Sine Bahia e só fez o carnaval antecipado |
Houve uma eleição em que surgiu até promessa de Itabuna ter mar. E isto somente um dilúvio poderia realizar. O mar não veio e nem poderia ter vindo. Mas o mal veio em forma de crack, terrorismo biológico, falência, fracasso, desemprego, favelização e insegurança pública. O mal acabou com hospitais, escolas, postos médicos e policiais... Nem museu, cinema e fabricas resistiram. Foi como um tsunami, que arrasou a economia e destruiu grandes conglomerados como a rede de supermercados Messias, a Viação Nossa Senhora de Fátima e a Sulba. Também tiveram que fechar as portas, a Coograp, a CNPC, Fundecau, BMG, Coopecacau e Banco Rural. Até o brega de Sônia faliu. E as pessoas não estão podendo ir ao mar, pois o dinheiro é pouco, ou as praias de Ilhéus estão poluídas. É o caos que se instalou em menos de três décadas. Neste período, Itabuna só teve quatro prefeitos. Nenhum atenuou este drama. Muito pelo contrário. Deixaram o legado de prefeitura pobre e prefeitos ricos.
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