A maioria absoluta dos políticos está unida para se locupletar do poder e fazer o povo comer o pão que o satanás amassou |
Não é segredo
para ninguém, que os políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São
conduzidos pelo interesse e não pelo sentimento. São conduzidos principalmente
pela perspectiva de ganhar votos na próxima eleição e acumular patrimônio. Isto
se constata nas dificuldades previstas para o governo aprovar a reforma da
Previdência. Distantes da crudelíssima realidade dos eleitores que os elegeram,
em seu calvário diário à procura de postos de saúde, de exames médicos, de
hospitalizações, a cada dia mais inacessíveis pelo SUS. Como também alheios à
criminalidade em sua escalada nos grandes centros e no interior do país,
enquanto a polícia demonstra sua incapacidade de as conter minimamente. Na
educação, as faculdades públicas vêm reduzidos os seus orçamentos, precarizam
ainda mais as suas combalidas atividades, onde os formandos saem a cada ano
menos preparados para o exigente mercado. Esse modus operandi contamina até o
Supremo, ainda depositário de esperanças nacionais (mais pela atuação no
Mensalão e menos por suas enigmáticas posturas políticas atuais), onde
constata-se a intenção de alguns ministros de soltar Zé Dirceu, utilizando o
argumento de estar condenado somente em 1ª instância e em prisão preventiva,
como assim estão milhares de brasileiros, que permanecem presos e que, se
somados todos os seus crimes, não ultrapassam a dilapidação que o Zé, sozinho,
causou aos cofres públicos nacionais. O Congresso continua o mesmo, a opinião
pública, cuja participação tem sido fundamental e decisiva nesse processo de
equilíbrio mínimo entre os interesses dos políticos e o da sociedade, precisa
permanecer atenta, vigilante e, sobretudo, participante, para que não seja
enganada novamente. Como se constata nessas greves, protestos, invasões de
escolas e universidades e outras manifestações esquerdistas em que a lideranças
são dos mesmos que destruíram a economia brasileira, deixando 14 milhões de
desempregados. Essa é a turma do quanto pior, melhor. Irresponsáveis e
inconsequentes.
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