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Câmara

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8 de maio de 2017

A PLENITUDE DA FELICIDADE É ACHAR-SE FELIZ


Nada é tão poderoso e mais gostoso quanto o sorriso
Há pessoas que têm vocação para serem felizes. São naturalmente alegres, risonhas, otimistas e agradáveis. São criaturas nutritivas! Classifico as pessoas em nutritivas e tóxicas. Obviamente, as tóxicas são amargas e descontentes. Estão sempre se queixando ou se lastimando de algo ou de alguém. A genética, a educação e o ambiente interferem diretamente nas criaturas, tornando-as tóxicas ou nutritivas. As pesquisas científicas comprovam que o componente genético representa mais de 30% da suscetibilidade para desenvolver alterações do humor. Há famílias em que todos os membros são nutritivos. O otimismo tem a capacidade de gerar felicidade e não há melhor psicoterapia do que a companhia de gente feliz. Ser feliz, sem causa determinante, é a mais legítima forma da felicidade.  Certo dia testemunhei uma marcante lição de superação e felicidade. Mãe de dois filhos, Ana era um exemplo de ser humano nutritivo. Seu caçula, uma criança especial, carecia de grandes cuidados. Narrou-me a deficiência da criança, sem dramatizar! Sempre risonha e com força, fé e determinação admiráveis, acreditava que seu filho tinha a missão de unir a família e propiciar aos pais e irmã o exercício da solidariedade e do amor. Declarou-se feliz! Felicidade não é a ausência de dificuldades, mas a capacidade de administrá-los e superá-los! Distribuir alegria e bem-estar aos que os cercam é, sem dúvida, um dos maiores atributos das criaturas nutritivas. Dizia a missionária Madre Tereza de Calcutá: “Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz”.  A ciência e a tecnologia devem ser usadas em benefício do bem-estar dos seres humanos. Já disse, sabiamente, Albert Einstein: “A palavra progresso não terá nenhum sentido enquanto houver crianças infelizes no mundo”. Eu ouso complementá-lo: enquanto houver pessoas infelizes no universo!

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