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2 de abril de 2017

FERNANDO GOMES CONSTRANGE FERNANDISTAS

Rui e Cuma num mesmo palanque são como sangue e HIV,
cujos resultados são sempre desagradáveis e infrutíferos
O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (DEM), tem, sistematicamente declarado, que o partido dele é Itabuna, para justificar sua provável adesão ao grupo político do governador Rui Costa e consequentemente, se tornar "soldado" do petismo no sul da Bahia. Sua alegação se sustenta na busca de obras e verbas estaduais. Ocorre que Rui já está com prazo de validade vencido, em mais da metade do seu tempo de governo. E caso ACM Neto o vença ano que vem, em sua pretensão de reeleição, Fernando Gomes poderá ter que protagonizar a esperteza de voltar a ser oposição ao PT em Itabuna. O fato é que nada que seja dito pelo alcaide, poderá convencer os "fernandistas" a caírem nessa sua estapafúrdia intenção de trajetória. Tradicionalmente, fernandismo e petismo, são como sangue e HIV: não se misturam! Também não será confortável, os petistas terem que aplaudir Fernando Gomes no palanque em que ele deverá dividir espaço com Geraldo Simões (Cabeça de Pitu) e Davidson Magalhães (PCdoB). É ilário imaginar um comunista reverenciando a quem sempre achincalhou. É constrangedor ver um fernandista aplaudindo tradicionais adversários políticos. E isto é o que resultará o propagado compadrio entre o prefeito de Itabuna e o governador da Bahia. Será algo tal ópera-bufa. Uma cena circense onde apenas militantes e cabos eleitorais petistas, comunistas e fernandistas, se sentirão os palhações e bobos da corte, de um reinado suscetível a estar fadado ao fracasso.

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