O clamor de quem chamou Cuma virou chororô |
Boa parte dos prefeitos sulbaianos, que assumiram em 1 de janeiro estão completando os quatro primeiros meses de gestão sem conseguir sequer arrumar a casa, principalmente os que derrotaram seus opositores concorrentes à reeleição. No quesito do fazer o diferencial, na Região Cacaueira não há nada que possa ser destacado. Fernando Gomes (DEM), de Itabuna, faz o feijão com arroz e não conseguiu sequer contrariar a política do toma-lá-dá-cá na relação com a Câmara de Vereadores. Para se contrapor ao antecessor Vane do Renascer ("PCdoB"), dificilmente encontrado na cidade, o quase octogenário Fernando Gomes adotou a estratégia de ir às ruas, promover coletivas com a imprensa, participar de eventos comunitários e conversar com a população. Fez um carnaval razoável, mas enfrenta instabilidade na sua equipe, sendo obrigado a substituir quatro auxiliares que caíram fora, incluindo-se aí o próprio filho, Sérgio Gomes, que não ficou um mês à frente da Settran. Além disso, responde na justiça a questionamentos de legitimidade da campanha que o elegeu para o quinto mandato como prefeito da maior cidade do sul da Bahia, provocados pelos advogados do pedetista Antônio Mangabeira, a quem derrotou na disputa do ano passado. Para agravar a situação, não há na região nenhum prefeito que esteja se destacando como exemplo de gestor. Os prefeitos sulbaianos ainda não disseram a que vieram. Não se sabe, na verdade, o que estão fazendo, porque tomaram posse assumindo as prefeituras e logo após sumiram dos seus municípios.
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