É hora de aproveitar o embalo do STF e extinguir o Fundo Partidário |
O valor de R$ 5 bilhões estimado
pelo Congresso Nacional para o fundo público que financiaria a campanha
eleitoral de 2018 não cobriria nem os custos do pleito para deputado federal (a
disputa do próximo ano abrange ainda outros quatro cargos: presidente, senadores,
governadores e deputados estaduais). Segundo informações da coluna de Mônica
Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, a previsão é do conselho consultivo do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com o colegiado, o valor
movimentado pelos 6.178 candidatos a uma vaga na Câmara dos Deputados
ultrapassou os R$ 5 bilhões planejados. O cálculo foi feito considerando
números oficiais e estimativas de caixa dois. A previsão é de que o número de
postulantes a presidente, governadores e deputados federais e estaduais passe
de 30 mil. Nesse contexto, desponta entre as propostas a ideia de voto em
lista, na qual o voto passa ser no partido, o que baratearia a campanha. O voto
em lista, porém, gera controvérsias, porque acabaria ajudando políticos envolvidos
na Lava Jato a se reelegerem sem ter que pedir votos, em meio a outros nomes
presentes nas listas de suas legendas.
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