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27 de março de 2017

GOVERNO LULA INJETOU MAIS DE 14 BILHÕES DE REAIS EM COFRES DE FRIGORÍFICOS

Boatos apontam Lulinha, filho de Lula, como um dos
beneficiários da corrupção sistêmica nos governos petistas
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aplicou R$ 14,3 bilhões, entre 2005 e 2015, para consolidar o setor de processamento de carnes, abalado desde semana passada pela Operação Carne Fraca, da Polícia Federal. O valor inclui empréstimos diretos e indiretos, aplicação em títulos de dívida e compra de participações acionárias para seis empresas. O BNDES, sobretudo na era Lula, atuou como articulador da consolidação dos frigoríficos na década passada, num processo que levou o Brasil ao posto de maior exportador de carnes do mundo. JBS, das marcas Friboi e Seara, e Marfrig (que não está na Operação Carne Fraca) são alguns dos expoentes do apoio do BNDES à consolidação internacional de empresas brasileiras, conhecida como política de "campeões nacionais" e alvo de críticas de muitos economistas. Quatro empresas abocanharam R$ 14 bilhões - não foram considerados empréstimos automáticos, a maioria para investir em máquinas e equipamentos. Além de JBS (R$ 5,4 bilhões) e Marfrig (R$ 3,8 bilhões), o Bertin recebeu R$ 2,7 bilhões. Em 2009, o JBS comprou o Bertin, formando o maior produtor de proteína animal do mundo. A BRF, criada em meio à crise de 2008, com a fusão entre Sadia e Perdigão, recebeu um total de R$ 2 bilhões. Minerva recebeu R$ 132 milhões em crédito e Independência, R$ 250 milhões em participação acionária. 

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