Vereador com cargos na Prefeitura, é cego, surdo e mudo |
Em uma cidade sulbaiana, o prefeito ofereceu 7 empregos para cada vereador, com salário de R$ 1.100,00 e quase todos já estão apresentando (alguns já apresentaram) seus cabos eleitorais, que são contratados para assumirem a função de "fantasmas" na prefeitura. Poucos não se permitiram ser cooptados. A maioria preferiu protagonizar à condição de subserviência e assim se transformar em trupe de "bonecos de ventríloquos" e "bobos da corte" da "ópera-bufa" na promiscuidade em que se encontra a relação entre edis e alcaide. Por que o prefeito está sendo "bonzinho" com quem deveria o fiscalizar? E por que vereadores aceitam esses mimos? O prefeito sabe que jamais será fiscalizado, por quem está sob seu domínio venal. Já os vereadores não tem quem os fiscalizem e são poucos preocupados com as consequência de se tornarem "virilhadores", por estarem pendurados na virilha do prefeito. Não sabem estes "virilhadores", que prefeito não cassa vereador e que vereadores possuem direitos constitucionais, para instalarem Comissões Especiais de Investigação, para possíveis excessos em gastos com combustíveis e limpeza pública. Os "virilhadores talvez não saibam, que seus cabos eleitores que forçam eles a se renderem, para terem cargos na prefeitura, são lideranças viciadas em peleguismo e que a população reelege quem se impõe como coerente com as prerrogativa de um legislador. 7 cabos eleitorais podem ser o "calo no pé", que fará fracassar a caminhada do "virilhador" rumo a se reeleger. O vereador que aceitar cargos na prefeitura para seus parentes e aderentes, são lacaios de prefeito mal intencionado e com isto quem perde é a comunidade. Depois quem perde é o próprio "virilhador"!
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