A crise afeta o trabalhador, que sem dinheiro e com medo de perder o emprego |
A maioria dos analistas concorda que a crise mundial está castigando o Brasil
tanto quanto se temia. E um dos problemas que se confirmam é o aumento do
desempregados no Brasil. Estudiosos do tema avaliam que a taxa de desemprego
está alcançando patamar superior a 12%. A avaliação é que o “aumento
persistente” do número de desempregados seja turbinado pela retração da
economia, em função do fato desse índice ter evoluído depois da queda de Dilma
Rousseff. A redução do número de vagas ofertadas é outro dado que preocupa
economistas mais atentos ao social. Esses pesquisadores começaram a ficar mais
tensos, quando os dados elaborado pelo próprio Ministério do Trabalho,
comprovaram, uma sensível redução do número de novas vagas oferecidas nestes
primeiros meses de governo Michel Temer. Somando novos empregos com demissões
em “velhos” postos de trabalho, o quadro fica muito mais dantesco, quando a
junção das informações disponíveis assinalou o resultado negativo de milhares
de vagas desaparecidas do mercado de trabalho. Estamos sob a ameaça de uma grande
onda de desemprego, pois vivemos sob algo mais que uma crise econômica, isso é
verdade inquestionável. Para o governo federal está posta a tarefa de ousar
mais no sentido de reduzir a pressão historicamente exercida por meio da
superada legislação trabalhista brasileira. O momento é esse, antes que, mais
uma vez, os trabalhadores venham a pagar a conta.
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