Preocupado com a crise, Fernando Gomes já anunciou que vai reduzir pela metade, a quantidade de secretárias na prefeitura |
Todos prefeitos eleitos estão anunciando redução de secretarias e exigindo daqueles já anunciados como seus principais secretários e assessores, que apertem as contas e redução ao máximo possível, o custeio da máquina pública. O prefeito eleito de Itabuna, Fernando Gomes (DEM), já disse que reduzirá o número de secretários pela metade, das atuais 16 existentes. Até o prefeito Antonio Elinaldo, da cidade mais rica do interior baiano, Camaçari, acabará com 7 secretarias das 20 que a prefeitura tem atualmente. O fato é que a recessão está exigindo que todos apertem o cinto e economizem cada centavo possível. Os tempos são de crise. Momento de apertar as contas, apertar a mão e enrolar para o tempo passar. Nas contas públicas, esse "aperto", ou melhor medidas de austeridade fiscal, são indispensáveis. E é isso que a nova gestão do presidente Michel Temer tem primado em fazer, com um punhado de medidas econômicas com vista em melhorar a economia do país. Mas qual é o preço de tanta economia? Será que vale a pena cortar determinados gastos? Mais do que pontual, esse tipo de reflexão precisa ser levada em conta para guiar as políticas econômicas brasileiras. Grande parte do povo brasileiro sofre, e precisa de um governo que o ajude a superar sua condição de vulnerabilidade social. Um governo que aposte na sua gente.
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