PREFEITOS COMEÇANDO GOVERNO COM PIRES NA MÃO

A maioria dos prefeitos sulbaianos depende exclusivamente do FPM

Alguns dos prefeitos eleitos ou reeleitos recentemente, já começaram a planejar as ações para o mandato que tem início no dia 1º de janeiro de 2017. Todos eles, sem exceção, têm plena consciência de que enfrentarão enormes dificuldades para administrar as cidades sulbaianas, que, a exemplo dos demais municípios brasileiros, sofrem os efeitos da grave crise financeira que atinge o país. Em virtude da significativa queda dos repasses federais, os futuros governantes estão apreensivos e as entidades que os representam, como a Amurc, já programam eventos de capacitação para o enfrentamento da crise. Todos tem consciência, que faltará dinheiro até para o conserto de máquinas e carros que não estão funcionando, além de tapar buracos em áreas críticas da cidade. Assim como Itabuna, vários outros municípios estão em situação delicadíssima, sem verba sequer para ações básicas. Considerando o cenário extremamente preocupante, exige-se um pacto de união suprapartidário, que envolva deputados estaduais, federais, senadores, governador e demais lideranças políticas do Estado no sentindo de buscar mais apoio federal para as cidades sulbaianas. O momento demanda comprometimento exclusivo com os interesses coletivos.