Governo abandonou a segurança e Itabuna sofre as consequências |
Avançando em sua angustia de cidade menosprezada e judiada pelos governantes baianos e maltratada pelos políticos locais, Itabuna permanece sofrendo as dramáticas consequências das ocorrência policiais, que a submetem à tragédia de ser considerada a décima terceira cidade mais violenta do país. Esta incômoda posição é oriunda de pesquisa realizada pela Faculdade Latino-Americana de Ciência Sociais, que foi divulgada em setembro, através do Mapa da Violência de 2016. O levantamento considera o número de habitantes dividido pela quantidade de mortes com armas de fogo num ano. O índice de Itabuna é de 81,2. Porto Seguro vem logo atrás, na 14ª posição, com 81. Os números considerados são de 2014. Vários fatores contribuem para esses dados. Há 10 anos, Itabuna possuia 1.200 PMs e atualmente este número está reduzido a 400 e suas viaturas policiais, que eram em quantidade de 18, embora já necessitasse de 34, agora são apenas 12. Escolas e fabricas estão em números menores e a população aumentou muito na última década. É óbvio que estes fatos são causa de Itabuna está em posição tão preocupante no quesito segurança pública. E o silêncio ensurdecedor e inexplicável para explicar esta terrível realidade, é a resposta do governador Rui Costa (PT), cujo prefeito aliado, Claudevane Leite ("PCdoB"), parece estar alheio ao seu compromisso de cuidar do povo itabunense.
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