Não há ninguém entre os cabos eleitorais, que acredita em derrota |
Se compararmos as eleições em Itabuna, com uma maratona, chegaremos a conclusão, que elas transcorrem com divisões entre uns que concorrem para ganhar e outros que disputam pela causa do "importante é participar"! Numa maratona, o pelotão da frente, é composto por atletas que buscam o podium, enquanto o pelotão intermediário participa pela festa e muitas vezes, porque aproveita a alternativa de interagir e se expor na vitrine social. Mas também tem o pelotão dos que não possuem condições de concluir o percurso e cujas possibilidades se limitam a escapar da lanterninha. É isto o que está ocorrendo com as eleições deste ano em Itabuna. Há o pelotão de frente, integrado por Augusto Castro (PSDB), Fernando Gomes (DEM) e Capitão Azevedo (PTB) e as perspectivas sinalizam que entre eles está o provável prefeito eleito. Mas quase sempre os favoritos são desclassificados, ou atropelados pelos "azarões" e perdem a disputa. Já no pelotão dos competidores que poucos apostam e que só ganham, se surpreenderem, ou forem beneficiados por circunstâncias inesperadas. Esta situação costuma acontecer e alguns candidatos já venceram eleições em Itabuna, sem que eles mesmos acreditassem nessa possibilidade. Neste pelotão estão Antonio Mangabeira (PDT), Geraldo S. de Oliveira (PT) e Davidson Magalhães. No pelotão da "rabada", onde apenas estão os exaustos e sem folego para avançar, há uma competição à parte, para protagonizar o milagre de uma vitória atônita e tão fantástica, quanto o que já ocorrera, quando em eleições anteriores, "lanterninhas" atropelaram quem não podia ser superado. Aí estão o Coronel Gilberto Santana (PTN), Zé Roberto (PSTU) e Mister Cuca (PSOL). Portanto, deixemos a maratona chegar mais próxima da faixa de chegada, para ver quem receberá a chave da cidade para governá-la pelos próximos 4 anos.
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