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11 de agosto de 2016

VANE E SUA HORDA DE GAFANHOTOS E SAPOS CURURUS

Os sapos cururus são como gafanhotos na plantação de Vane
Em tempos bíblicos, uma praga de gafanhotos era uma grave calamidade, e, ocasionalmente, uma expressão do julgamento de Deus, como a oitava praga sobre o antigo Egito. Os crentes em Cristo de Itabuna, acreditam nisso, como acreditaram no devaneio de que Claudevane Leite ("PCdoB"), cumpriria as promessas que fez para se tornar o primeiro evangélico eleito prefeito de Itabuna. Eles permanecem, pertinentemente, crendo em Deus, mas não acreditam mais em Vane. A absoluta maioria do povo itabunense, sabe hoje, que Vane comanda um governo municipal, como uma praga de gafanhotos, que surgiu para submeter a cidade, a calamidade de dias de dor e sofrimento. Uma nuvem carregada e sombria parece cobrir Itabuna de desarmonia, apreensão e muita preocupações. Não que as coisas estivessem "às mil maravilhas", mas foram as promessas de "ajeitar a cidade, com seriedade, transparência, honestidade e competência", que fizeram evangélicos, católicos, espíritas, candomblezeiros, espíritas e todos em fim, elegerem o "Salvador da Pátria". Está dando no que nada deu. Itabuna parou no tempo. A violência, com homicídios que se sucedem de dois em dois dias, apavora o povo. O sucateamento da Saúde Pública, submete os enfermos à condição de moribundos sem ter com quem contar. A situação da educação é tão deprimente, que dez escolas foram extintas em um só dia. Itabuna sangra e sofre, como se atormentaram nossos ancestrais dois mil atrás, com a praga dos gafanhotos. A segunda praga do Egito, a multiplicação dos "sapos cururus", surgiu com Vane na maior cidade do sul da Bahia, para ter consequência de devastação de Itabuna e decepção dos itabunenses!

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