Os sapos cururus são como gafanhotos na plantação de Vane |
Em tempos bíblicos, uma praga de gafanhotos era uma grave calamidade, e, ocasionalmente, uma expressão do julgamento de Deus, como a oitava praga sobre o antigo Egito. Os crentes em Cristo de Itabuna, acreditam nisso, como acreditaram no devaneio de que Claudevane Leite ("PCdoB"), cumpriria as promessas que fez para se tornar o primeiro evangélico eleito prefeito de Itabuna. Eles permanecem, pertinentemente, crendo em Deus, mas não acreditam mais em Vane. A absoluta maioria do povo itabunense, sabe hoje, que Vane comanda um governo municipal, como uma praga de gafanhotos, que surgiu para submeter a cidade, a calamidade de dias de dor e sofrimento. Uma nuvem carregada e sombria parece cobrir Itabuna de desarmonia, apreensão e muita preocupações. Não que as coisas estivessem "às mil maravilhas", mas foram as promessas de "ajeitar a cidade, com seriedade, transparência, honestidade e competência", que fizeram evangélicos, católicos, espíritas, candomblezeiros, espíritas e todos em fim, elegerem o "Salvador da Pátria". Está dando no que nada deu. Itabuna parou no tempo. A violência, com homicídios que se sucedem de dois em dois dias, apavora o povo. O sucateamento da Saúde Pública, submete os enfermos à condição de moribundos sem ter com quem contar. A situação da educação é tão deprimente, que dez escolas foram extintas em um só dia. Itabuna sangra e sofre, como se atormentaram nossos ancestrais dois mil atrás, com a praga dos gafanhotos. A segunda praga do Egito, a multiplicação dos "sapos cururus", surgiu com Vane na maior cidade do sul da Bahia, para ter consequência de devastação de Itabuna e decepção dos itabunenses!
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