Um cururu ateu não pode salvar um "crente" |
Ninguém (ou a maioria ao menos) suporta ficar próximo de algo ou alguém que exala mau cheiro. É insuportável um peido dentro de uma cabine de elevador, superlotada de gente! Fedor de peido, só o dono aguenta. Quem já cheirou peido com fedor de carniça, sabe muito bem do que falo. E quem ainda não teve esse dissabor? O governo Vane fede, mas tem gente que já se acostumou a esse fedor, que nem mais o sente. As narinas estão insensíveis. O próprio cérebro já assimilou este mau cheiro. Vane permite que a Prefeitura permaneça em condições de putrefação. Não faz uma assepcia nas entranhas do seu corpo diretivo inapto, inerte e moribundo. Isto explica o isolamento a que o prefeito Claudevane Leite ("PCdoB") está submetido. Nem seu candidato a prefeito, Davidson Magalhães, o poupa de severas críticas. Em sua convenção, o discurso do cururu, foi de alguém raivosamente opositor ao governo Vane. Nem secretários e amigos mais próximos movem um só milimetro de seus esforços, para assumirem suas ligações estreitas com o prefeito. É como se Vane fosse leproso. Uma emissão gasoza que saiu sólida e melou a calça clara. Nojento, repugnante e desprezível. Tudo isso é consequência do evangélico Vane ter se rendido aos interesses endemoniados, execráveis, horrendos, lamentáveis e inclassificáveis do ateu cururu Davidson Magalhães. E tudo isso fede como catinga de cadáver em avançado estado de decomposição. Assim nunca houve como o governo Vane renascer! Será sepultado como natimorto!
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