O jornalista e radialista Paulo Lima, é especialista em harmonizar empostação de voz, gesticulações e bom senso quando discursa |
O jornalista, radialista, poeta, escritor e orador, Paulo Lima é a própria personalização da palavra falada e da escrita que compõem as manifestações dos pensamentos e dos sentimentos humanos. Ele é a referência do quanto os oradores e os escritores se comunicam com o mundo de acordo com a sua vocação e a maneira de perceber os fatos e os valores que envolvem a existência das pessoas. Desde os primórdios se discute no confronto a prevalência da importância do bom uso das palavras. E Paulo Lima fala em cerimoniais políticos, partidários e ideológicos; nos sepultamentos, saraus, quermesses, aniversários e onde quer que haja gente. Paulo gosta de falar e ser ouvido. Sua voz e gestos, são aliados do que expressa; aumentam o seu poder e ele sabe como bem articula empostação de voz e gesticulação e faz isto como ninguém. Sua boa voz desperta e seduz. Seus gestos corporificam a argumentação, dão maior expressão às suas palavras proferidas e acentuam seus apelos de convencimento. Paulo denuncia seu ânimo, sua sinceridade e o valor de sua mensagem, com o nível e a qualidade de suas emoções. Paulo incorpora o que fala, por que faz da voz o externar de suas crenças, verdades e apelos. Paulo é um enamorado das palavras. Ele nasceu para proclamar os sentimentos, erguer as paixões humanas e marcar os instantes que celebram a vida; daí seu vigor dos gestos e o valor estético de suas orações. Ele discursa com o coração; com os olhos fixos em cada olhar; com o pulso, que o faz acelerar os pensamentos e atrai-los para si. Sua postura é de estilo aristocrático, mas a humildade das suas mensagens, é o que há de mais nobre, quando conduz sua fala. Paulo se supera a cada vez que solta a voz. É um maestro das manifestações verbais. É o rei da voz e do bom discurso. O poder da beleza quando fala e escreve, une as almas de jornalista e radialista, que existem dentro de si e fazem ele ser ícone no que escreve e fala... e parar para ouvir no silencio do seu eu, o som majestoso dos aplausos da platéia.
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