O prefeito Vane está com a corda bamba e com a corda no pescoço |
Vane do Renascer antes de começar seu governo, conseguia convergir a maioria do povo itabunense, para a perspectiva de realizar suas promessas de campanha. Seriedade, honestidade, ética e competência, eram as virtudes usadas por Vane como instrumentos de convencimento, para a comunidade acreditar que ele conseguiria implantar dignidade nas contas e nas obras da prefeitura. Depois da posse, começaram as decepções e seus próprios eleitores passaram a ter conduta de opositores. Vane fracassou. Transformou o governo num "cabide de empregos" para pastores, comunistas, aderentes, parentes e parasitas. Fez Itabuna perder escolas, restaurantes, hospital, postos médicos e policiais. Fez Itabuna perder obras e verbas. Fez o itabunense perder a paciência e ganhou o título de prefeito mais rejeitado da história da cidade. Vane sairá do governo, como uma lagarta que não saí do seu casulo. Sairá asqueroso e repugnante. O advogado Adiel Brito, que ocupava desde o início de junho, a secretaria de trânsito e transporte do município, anunciou hoje sua saída do governo. O PTC desembarcou do Titanic de Vane. O partido do prefeito vane (PRB) já assunciou, que não se coligará, ou apoiará seu prefeiturável. O candidato do prefeito e deputado biônico, Davidson Magalhães, é lanterninha em todas as pesquisas de opinião pública. Os professores municipais estão em greve. A prefeitura atrasa salários de servidores e não paga fornecedores. O descontrole está fazendo um pandemônio na administração do "crente". E para infernizar ainda mais seus momentos como prefeito, ele agora assiste a agonia em que se encontra a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). Na quinta-feira/30, dois altos funcionários da empresa foram presos e mais dois estão foragidos, sob decretação do juiz substituto da 2ª Vara Criminal, Marcos Adriano Ledo, acusados de fraudes, pela Polícia Civil e o Ministério Público de Itabuna. Este episódio revela, que o governo de Vane é tão ruim, que sempre há possibilidade de piorar. Está sucumbido e sem chance de renascer.
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