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2 de julho de 2016

OS GOVERNANTES SEMPRE MENTEM E TRAEM

A vertiginosa maioria dos políticos ganham enganado e mentindo
Dispomos neste País de leis para todos os gostos e desgostos: Lei da Improbidade Administrativa; Lei da Ficha Limpa; Lei Seca; leis que protegem Florestas, rios, lagos, faunas, etc. etc. etc. Códigos Civil, Comercial e Penal; Processo Penal; Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); leis extravagantes e tantas outras, formando um emaranhado incrível, sobretudo quando se constata, no dia a dia, um frontal descumprimento. Falta, pois, a Lei da Verdade. A autoridade que não cumprisse o seu dever e suas promessas seria sumariamente afastada e destituída do cargo, repondo ao erário o prejuízo suportado. Há que se redobrar a preocupação de que no Brasil se paga pesados impostos e falta de tudo, mesmo quando se arca com despesas, a exemplo dos Planos de Saúde, que não atendem satisfatoriamente os usuários. O SUS, Deus nos acuda! Observa-se a desfaçatez de certas autoridades, quando abordadas acerca dos problemas, faltando com a verdade, na tentativa de ludibriar, inclusive, os cultos, porque a estes, quase sempre, são negadas estatísticas objetivas e realistas. Ainda que se tenha a memória curta, torna-se preciso registrar os pronunciamentos da famigerada ex-presidente Dilma, que na última campanha afirmava que a dívida pública estava sob controle, que o Tesouro conduzia a nossa economia com mão firme, sem sobressaltos. Pintou-se um quadro animador, porém destituído da verdade absoluta. O governo sempre tenta justificar o injustificável. O resultado do desastre salta à vista: indústrias em recessão, com vendas de veículos em baixa, etc. Uma economia agonizante. Com um trilhão e setecentos bilhões de reais arrecadados por ano, como se anunciou, não tendo aplicação convincente e bem planejada, sem demagogia e sem protecionismo. Teremos dificuldade de quitar as dívidas interna e internacional e agora, aporta-se um empréstimo elevado às distribuidoras de energia e a conta, como sempre, sai do nosso bolso. 

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