A INÉRCIA E O SILÊNCIO DE UM CURURU

Jairo puxa tanto o saco de Vane, que está apelidado
de Virilhador e considerado um péssimo vereador

Havia uma perspectiva do então candidato a vereador, Jairo Araújo (PC do B) se tornar o parlamentar mais intrépido e atuante entre os 21 que integrariam a legislatura 2013/16. Esta possibilidade decorria do seu perfil brigão, falador e provocador. Suas participações nas atividades indicais, o credenciaram a conquistar esta característica. Todavia, ele foi eleito, empossado e logo após, amordaçado. Jairo se tornou cego para a bagunça generalizada no governo do prefeito, Vane do Renascer (PRB). Seus ouvidos se fecharam para o clamor do povo, contra as mazelas que o fazem "comer o pão que o diabo amassou". E sua voz emudeceu para os protestos contra a esculhambação a que está submetida a maior cidade do sul da Bahia e que o favorece mensalmente, com salário de burguês. Jairo é algo tal um telegrafo; um mimeógrafo, ou freezer no Polo Norte. Sua serventia é pífia, ou nula. Jairo é como um sapo, que jamais se transformará em príncipe. E por que o cururu é fictício na Câmara? Porque existem eleitores que acreditam em promessas, que não podem ser cumpridas; pelegos, ingênuos e cargos comissionados que funcionam como mordaças!