Chega de quadrilha de bandidos do colarinho branco no governo |
Irregularidades em valores estimados de obras públicas não são novidades. Assim como também não são as obras faraônicas que nunca acabam. E ainda há quem diga que o Brasil é um país pobre. Muito pelo contrário, é riquíssimo a perder de vista. Pobres são os quem desviam o dinheiro público em benefício próprio. O abandono das obras de construção do centro de Convenções e do teatro de Itabuna, é uma demonstração de que não é somente a corrupção que sangra o erário. Obras públicas inacabadas, paralisadas, ou não concebida com o planejamento que programe prioridades, são exemplos de desperdício do dinheiro público, que deveria servir para atender demandas mais oportunas e emergenciais. Perde-se pela imprudência, ineficiência e não somente pela corrupção. O fato é que não faltam obras públicas paradas e superfaturadas. Suspeita-se, que mais da metade de todas as obras governamentais, é por onde mais rouba-se o dinheiro que deveria estar sendo aplicado em serviços que assegurassem a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Não é necessário interrogar para onde vai tanto dinheiro, mas é preciso fazer uma observação simples: o que não conseguiríamos fazer neste país se não fossem tantos desvios de dinheiro público? Seríamos, de fato, um país rumo ao crescimento constante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.