ATÉ O CHEIRO DE ITABUNA PIOROU COM VANE

Tem muitas coisas fedendo com Vane como prefeito de Itabuna

Antes do prefeito Claudevane Leite ("PC do B"), assumir o comando da prefeitura de Itabuna, o itabunense podia debruçar-se sobre o parapeito do paredão de pedras do rio Cachoeira e experimentar o agradável cheiro de chocolate, que emanava da fabrica da Nestlê. Quase não há mais manufatura das amêndoas do cacau e a cidade deixou de possuir seu prazeroso aroma à beira do rio. O bom cheiro que pairava sobre toda Itabuna, deixou de ser inalado. A brisa ficou repugnante. O ar tornou-se indesejável. E a beira do rio perdeu o glamour do desfrute de ares aromáticos, agradáveis e adoravelmente respiráveis. Concomitantemente à esta perda, surgiu a fedentina do apodrecido e moribundo rio, que corta ao meio toda extensão urbana do maior conglomerado humano do sul da Bahia. Saiu o cheiro do chocolate e entrou em cena o fedor da poluição, dos dejetos despejados por enormes e inúmeros canais de esgotos não tratados e de animais e peixes mortos. Não podemos culpar Vane por Itabuna perder fabricação de chocolate e o rio está morrendo. Mas podemos responsabilizar o prefeito pela proliferação de gases que tem odor de ovo podre no rio, por sua omissão em ações que poderiam está acontecendo, para revitalizá-lo e consequentemente acabar com o mau cheiro do rio na cidade. Também podemos criticá-lo por fábricas estarem fechando, ou não sendo implantadas em Itabuna. O erro de Vane é se submeter à condição de zero à esquerda e trigésima primeira pessoa na prefeitura, para fazer Itabuna voltar a ter cheiro agradável e deixar de cheirar a fedentina do rio cachoeira podre e moribundo.