Vane está vendo a "vaca ir pro brejo" e receia "cair do cavalo" |
O prefeito de Itabuna parece está vivendo o ápice de uma crise existencial, pois não quer ser candidato à sua própria reeleição, mas sabe sobre o que significa não sê-lo. Embora seu nome seja o que detém o maior índice de rejeição popular, também desponta como a única alternativa de congregar todos candidatos situacionistas. Sem sua candidatura, é impossível convergir num único palanque, os pré-prefeituráveis Davidson Magalhães (PC do B), Carlos Lee (PSB), Geraldo Simões (PT) e Roberto José (PSD). A favor da sua decisão de mudar de posição e enfim se candidatar, estão o apoio do governador Rui Costa e seus pricipais assessores políticos, Josias Gomes e Everaldo Anunciação (Estes três são alimentados pela rejeição que nutrem contra o petista Geraldo) e as declarações dos próprios concorrentes situacionistas, de que abdicariam das suas candidaturas, caso Vane queira ser candidato. O fato é que, sem Vane no páreo, Davidson é candidato e não aceita apoiar Roberto José, que não quer nem conversa com Davidson, que também tem posição desfavorável de Geraldo, que recusa apoiar Davidson. E neste contexto de balaio de gatos, Carlos Lee, já anunciou sua firme decisão de não apoiar nenhum deles. Ou seja, vane é o único que pode unificar os candidatos representantes da tríplice governamental municipal, estadual e federal em Itabuna. Com definição de sua candidatura, somente restará ao atual prefeito itabunense, explicar onde conseguiu os 5 milhões de reais, que disse ser necessário para sua campanha. E evitar que um tucano faça sua pretensão de permanecer mamando na stetas do poder, voar para as profundezas do precipício do fracasso.
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