Todos os implicados são do "time de Lula", que não sabe de nada |
Com a decretação da prisão temporária do
publicitário João Santana expedida, nesta segunda-feira, 22, na 23ª fase da
Operação Lava Jato - intitulada Acarajé -, sobe para sete o número de baianos
investigados sob acusação de terem recebido dinheiro de empreiteiras em
contratos superfaturados da Petrobras. No caso de Santana, a suspeita é de que
o publicitário teria sido pago pela Odebrecht, por serviços prestados ao PT,
com propina oriunda de contratos com a petrolífera. Os outros investigados pelo
Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF) são o
vice-governador da Bahia, João Leão, o ex-ministro das Cidades e atual
conselheiro do Tribunal de Contas do Município (TCM) Mário Negromonte, e os
deputados federais Mário Negromonte Júnior e Roberto Britto - todos eles
filiados ao PP. Neste grupo também estão o ex-presidente da Odebrecht, Marcelo
Odebrecht, preso em Curitiba desde junho do ano passado na Superintendência da
Polícia Federal, e o ex-deputado federal Luiz Argôlo (ex-PP e ex-SD). (A
Tarde).
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