Prefeitura Itabuna

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20 de fevereiro de 2016

RUIM COM TRINDADE, PIOR SEM ELE

Trindade fez Itabuna ganhar Prêmio Nacional pelo SAS Itinerante
O prefeito Claudevane Leite ("PC do B"), se elegeu e tomou posse prometendo nomear para seu secretariado, somente pessoas, reconhecidamente, técnicas. Blefou, enganou, ou se enganou! Não há e nem houve, nenhum secretário municipal, no atual governo, que tendo desenvolvido desempenho igual, ou melhor que seu respectivo antecessor. A qualidade técnica dos assessores de Vane é deplorável, decepcionante e muito abaixo do nível tolerável. Mas houve um que se destacou e fez Itabuna ganhar um prêmio nacional, pelo projeto SAS Itinerante. Que tinha livre trânsito entre todos seguimentos da sociedade e sabia como gerenciar conflitos; que funcionava como diplomata para apaziguar conflitos internos e aqui registro dos fatos, que sintetizam sua qualidade de conciliador: quando suas intervenções impediram que professores acirrassem ânimos e impedissem a realização de um grande evento do PRB, que contava com participações da direção estadual do partido e quando populares furiosos tentavam danificar o Posto Médico do bairro Nova Itabuna e ele chegou, conversou e demoveu os revoltosos daquele ato de vandalismo. Ele estava em quase todos os eventos da cidade e não importava se eram de seguimentos religiosos, comunitários, políticos, ou gays. Ele era ativo e participativo. Nenhum outro entre os secretários de Vane, tinha este perfil. Era como um Bombeiro, pagando fogo em Itabuna. Mas não houve como evitar um conflito que transcorria em Salvador. O PRB era palco de disputa intensa, envolvendo seus dois deputados federais. Tia Eron havia acabado de assumir a direção do partido na Bahia, sucedendo Márcio Marinho, que era quem assegurava a manutenção de seus liderados em cargos públicos. A desafeta de Marinho entrou no comando do partido e logo em seguida, saiu varrendo todos resquícios da passagem do antecessor pelo estado. E ao chegar a Itabuna, fez o prefeito se submeter à condição de subserviente e o fez substituir o pupilo de Marinho na Secretaria de Assistência Social. Em seu lugar impôs o então vereador, Pastor Francisco, cujo desempenho na Câmara, foi medíocre e insignificante. O resultado tem sido desastroso. O Pastor não tem rezado na castilha do bom senso. A pasta parou. Piorou. Projetos importantes como SAS Itinerantes pararam. Os dois Restaurantes Populares fecharam. E Vane perdeu seu único interlocutor para lidar com as adversidades. José Carlos Trindade foi preterido e o governo sangra!

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