Numa país sério, Dilma e Lula já estariam presos há anos |
A presidente Dilma Rousseff (PT) defendeu seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na manhã de sábado/13, durante uma visita à Favela Zeppelin, no bairro de Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro, no Dia Nacional de Mobilização Zika Zero. Esta é a primeira vez que a presidente vem a público se manifestar a respeito das suspeitas contra Lula na Operação Lava Jato. "Acho que ele está sendo objeto de uma grande injustiça. Eu respeito muito a história do presidente Lula e tenho certeza de que este processo que será superado, porque acredito que o País, a América Latina e o mundo precisam de uma liderança com as características do presidente Lula", disse a presidente quando questionada sobre o encontro que teve na sexta-feira, 12, com seu antecessor. Dilma e Lula acertaram um roteiro para afastar a crise do Palácio do Planalto, durante encontro realizado em um hotel em São Paulo. O ex-presidente é alvo da Operação Zelotes, que investiga um esquema suspeito de "compra" de medidas provisórias em seu governo. Já o Ministério Público de São Paulo apura a suspeita de ocultação de patrimônio relacionada à compra de um tríplex no Edifício Solaris, no Guarujá. A Operação Lava Jato vasculha benfeitorias executadas por empresas envolvidas no escândalo da Petrobrás em um sítio frequentado por Lula e sua família, em Atibaia, no interior paulista. Ele afirma que usa o sítio para descansar, mas garante não ser dono da propriedade.
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