Tanta gente que se ama e não tá junto, mas não mata. E tanta gente que tá junto e não se ama e também não mata! |
São muitos os casos de jovens que, em crise doentia de ciúmes, aterrorizam, aprisionam, espancam e matam. E quando pegos, alegam que agiram assim porque amavam demasiadamente. Para tomar uma atitude tão extrema, como espancar e matar, o agressor é movido por um sentimento tão mesquinho como a possessividade e certamente sofre muito. Não se domina. Não possui amor próprio. Tem um vazio e projeta em cima de outra pessoa, muitas expectativas, impossíveis de se cumprir. Mas a condição psicológica de uma pessoa que pratica violência passional e doméstica, não vem ao caso agora. Todavia, a sociedade precisa aprender com essas tragédias passivas como algo sobre ociosidade e valores. Quais são os dessa gente? A tecnologia facilitou demais a vida de todo mundo. Internet, então, nem se fala. Mas qual é o efeito disso na geração atual? O que fazer com o tempo de sobra? Os jovens precisam descobrir que o mundo é maior do que seus celulares e seus dramas pessoais. Precisam fortalecer em si os valores que o afastam de condições como as de agressores e assassinos. E o papel dos pais, da família, da escola, dos amigos e da sociedade e guiá-los nesse caminho.
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