Cotas só são justas e reparadoras, quando são para pessoas pobres |
Por mais que a adoção de cotas, que preveem percentual mínimo de mulheres na disputa das eleições, assim como destinam vagas para pessoas declaradas negras, pardas ou indígenas e instituições públicas de ensino superior e em concursos público, seja vista por uma parcela da população brasileira como uma solução para histórica distorção racial e de gênero existe uma outra parte que considera apenas um privilégio e não um direito. Diversas são as opiniões em torno do assunto. Há quem diga que elas seguem na direção contrária do que preconiza a Constituição Federal. Mas existe também quem pense que as cotas possam ser um complemento à Carta Magna, dando oportunidade para setores ainda considerados excluídos. O assunto ainda causa polemica e o que se sabe é que a falta de oportunidades para negros e mulheres é algo que perdura há séculos no Brasil. Tenho posição contrária a Lei de Cotas, embora flexibilize para uma única, caso fosse destinada para pessoas carentes negras, mulheres, gays, prostitutas, indígenas, gordas, feias, etc.
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