Assim como Papai Noel, Vane também frequenta candomblé |
Pode parecer anedota, ou achincalhamento, mas não me sinto constrangido em comparar o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PC do B), com o Papai Noel. Ambos são promessas que não podem ser cumpridas. Ilusões que só se revelam depois que conquistam seus proprósitos de espaço, bens e tempo. Para atingirem seus objetivos, se fantasiam, empolgam, enganam e só são desmascarados com o passar do tempo. O Papai Noel engana criancinhas, sem discernimento e compreensão para perceberem, que nenhum velhinho obeso, míope e pobre, é capaz de ser bonzinho sempre para todos. O Vane enganou itabunenses embevecidos por palavras que não o fizeram compreender, que nunca um vereador inexpressivo conseguiria se tornar um prefeito de verdade. Papai Noel e Vane são engodos, que vencem e convencem somente os tolos. O Papai Noel de hoje é uma caricatura do espírito natalino; ele está na contra mão do sentido do Natal. O conteúdo do Natal é salvação. Papai Noel é referência de enganação. Vane é hoje uma criatura com conceito de "espírito de porco", para quem acreditou que ele seria a própria reencarnação do espírito natalino. O espírito do Natal é doação. É Deus se fazendo homem, o rico se fazendo pobre, o senhor se fazendo servo. Um prefeito é doador de esperança e dono de um poder rico, para servir aos pobres. Natal é dádiva de amor. O Natal é para todos. O Natal é Jesus. Uma prefeitura é ponto de amparo para todos. A prefeitura é do povo. Papai Noel é um intruso, é uma farsa, uma mentira, um roubador de cena. Vane é um mequetrefe e usurpador de sonhos, assim como o intruso que invade nossas casas e nos rouba o tapete. Os holofotes precisam estar colocados sobre Jesus e não sobre Papai Noel. Jesus é o dono, o sentido e a razão do Natal. Natal sem Jesus é festa pagã. Vane precisa estar focado nos ensinamentos de Jesus e não nos desígnios dos comunistas. Ele é o dono do poder em Itabuna. A prefeitura sem ele no comando, é um feudo markissista e apenas um antro de parasitas e incompetentes. O Natal é pedagógico. Nossos olhos precisam estar abertos e nossos ouvidos atentos ao que Deus quer nos ensinar através do nascimento, vida e morte de Jesus. A política é uma ciência evolutiva. Nossas consciências necessitam estar atentas à perspectiva de nos rebelarmos contra os falsos profetas. Papai Noel surgiu da ganância humana, da cobiça e do apelo mercantilista. O dono do mundo não nasceu num berço de ouro, mas num coxo de palha. O criador dos céus e da terra, o Deus encarnado, diferente do Papai Noel, não nasceu debaixo das luzes da ribalta, dos flashes da popularidade; ao contrário, não havia lugar para ele em Belém. Vane nasceu pobre e se tornou rico e se esqueceu dos pobres. As luzes, os cânticos, as iguarias, os presentes e toda a nossa agitação são vazios de significado se Jesus não for o centro da nossa vida, da nossa família, da nossa igreja. A propaganda enganosa oficial e os encantos de Papai Noel, não vão fazer a gente acreditar em suas mentiras. Que neste Natal possamos honrar aquele que desceu do céu para nos levar ao Reino do Senhor, aprendendo com seu nascimento. Que nas próximas eleições, possamos dar o troco naquele que não soube honrar a confiança do povo. E que deixemos de acreditar em Vane, da mesma forma que não acreditamos mais em papai Noel. A prefeitura não é um reinado para quem apunhala seus súditos pelas costas e não há majestade que suporte a verdade revelada nas insatisfações populares. O natal é um nascimento majestoso. O natal é singular, porque Jesus verdadeiramente é o Filho de Deus, que desceu da glória, fez-se carne e veio ao mundo buscar e salvar o que se havia perdido. O voto é majestoso, para fazer Vane compreender, que ele não tinha direito de se nivelar à condição de enganação de um Papai Noel.
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