O Brasil sangrará mais para Dilma se manter como presidente |
O Palácio do Planalto passou a
sexta/4 fazendo contas para tentar garantir a permanência da presidente Dilma
Rousseff (PT) em Brasília. Segundo informações de jornalistas que cobrem o
Planalto, ministros acreditam que o governo escaparia do processo de
impeachment caso a votação fosse hoje, mas por uma margem considerada pequena.
Apesar de líderes aliados apontarem ao menos 80 apoios acima do necessário –
que é de 171 deputados (171...!!!!) –, o Planalto só teria garantido 50 a mais.
Por isso, a estratégia seria buscar uma margem segura, com a intensificação da
relação com a base governista e consequente cooptações de deputados, sedentos
por cargos e verbas. A primeira medida seria entregar a Secretaria de Aviação
Civil – atualmente chefiada por Eliseu Padilha, que informou que deixará o
governo – para a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados. Especula-se que o preço
para Dilma permanecer como Presidente, deve superar o custo da sua campanha de
reeleição. A fatura já está sendo dirigida ao erário.
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