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28 de dezembro de 2015

CRISE E DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO DÃO O TOM DA DISPUTA EM SALVADOR

Os petistas estão desesperados diante do favoritismo de ACM Neto
A crise política e econômica, que tende a se aprofundar em 2016, o tensionamento gerado pelo processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e os desdobramentos da Operação Lava Jato darão o caldo da campanha eleitoral do próximo ano. Na Bahia, estarão em cena as duas principais lideranças políticas: o governador Rui Costa, do PT, e o prefeito de Salvador ACM Neto, do DEM. Ambos focando a disputa para escolha de prefeitos e vereadores, porém de olho no Palácio de Ondina em 2018. Mas Salvador, a capital e principal colégio eleitoral do estado, servirá de palco para o grande confronto, que não será nada fácil para os dois. Tanto que as estratégias eleitorais no governo e na oposição já estão sendo definidas. O governador, para evitar que o hoje bem avaliado ACM Neto vença no primeiro turno, tem reafirmado a política de aliança e estimulado as siglas da base a também lançar candidatos a prefeito. No tabuleiro já estão colocados os nomes dos petistas Nelson Pelegrino (secretário de Turismo do governo), Gilmar Santiago (vereador) e Walmir Assunção (deputado federal). Um grupo de petistas trabalha pela inclusão do ministro da Cultura e ex-vereador de Salvador, Juca Ferreira. O PCdoB indicou a deputada federal Alice Portugal, e o Pros sairá com o deputado estadual Sargento Izidório. O PSB tende a indicar a senadora e ex-prefeita de Salvador, Lídice da Mata, enquanto o PTB sugere o vereador Edvaldo Brito. (A Tarde).

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