Wenceslau não está vendo com bons olhos, Roberto José à sua frente! |
É hábito dos vices serem apenas coadjuvantes nas prefeituras. São como "eminências pardas" e "Rainhas da Inglaterra", que são referências de quem detém poder sem exercê-lo. Suas funções exclusivas são substituir o prefeito, na hierarquia do Executivo municipal e em casos como exoneração, renuncia, cassação do mandato ou ausência do prefeito. Só nesses casos o vice-prefeito assume as atribuições de chefe do executivo municipal. Durante o pleno exercício do prefeito, seu vice fica responsável por tarefas administrativas de auxílio. Esta é a regra quase generalizada nos quase seis mil municípios brasileiros. Em Itabuna existe uma das poucas exceções e o vice Wenceslau Júnior (PC do B) avança além dos seus limites institucionais e dá sinais de que manda e desmanda muito mais, que o próprio prefeito Claudevane Leite (PRB). Todavia, esse poder do vice, não está relacionado ao exercício de uma prefeitura mais ágil, atuante, eficiente e onipresente. O vice não ajuda em nada a gestão de Vane do Renascer. Mesmo como Secretário de Planejamento, seu resultado é decepcionante, pífio, insignificante e prejudicial à cidade. Como vice e secretário, Wenceslau é ocioso. Mas o cargo faz ele se transformar numa máquina potente, incansável e intrépida, quando o assunto é aparelhamento partidário do governo; tráfico de influência política e ideológica; enriquecimento de aderentes e correligionários e exacerbação de práticas hipócritas e de ludibriar a população. Wenceslau é um instrumento fictício em suas obrigações institucionais, mas faz a prefeitura parecer um comitê dos seus interesses ideológicos, políticos, partidários e inconfessáveis. Tudo isso na frente de um palerma, "Bocó", "Zé Mané", mequetrefe, boneco de ventrilóquo, marionete de cururu... que deveria ser o chefe, mas não passa da décima sétima pessoa, depois de ninguém e que está moribundo, sem nenhuma chance de renascer!
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