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9 de novembro de 2015

TRINTA EXPERIÊNCIAS SEXUAIS PARA REALIZAR, PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA

Sexo é um assunto que permite inúmeras possibilidades. Algumas delas são sinônimo de prazer total e valem a pena serem colocadas em prática, pelo menos, uma vez na vida, ainda que com adaptações ao gosto dos envolvidos. Confira algumas ideias excitantes para se inspirar: 
Se transar na praia ou em uma cachoeira costuma ser complicado, já que um flagrante pode se transformar em um processo por atentado ao pudor, que tal acampar no meio do mato ou na areia e curtir a excitação típica oferecida pela natureza? A escuridão e o fato de se sentirem isolados apimentam ainda mais a experiência.
Um número cada vez maior de pessoas tem se rendido aos encantos dos filmes pornôs. Assisti-los ao lado do par pode ser uma forma de incrementar a relação, imitando na vida real a performance dos astros e das estrelas do gênero, além de uma maneira de saciar a curiosidade a respeito de práticas (ainda) não experimentadas.
Os motéis com suítes temáticas são uma opção para quem deseja variar o ambiente sem correr riscos, como sofrer um assalto ou ser observado por um voyeur indesejado. Há estilos para todos os gostos, desde quartos árabes ou indianos, decorados para quem curte um clima exótico, até cenários que imitam borracharias, aeroportos e academias, destinados às transas mais lúdicas.
Investir em um vibrador é uma atitude erótica que ajuda no autoconhecimento tanto feminino quanto masculino e pode estimular a criatividade na cama, potencializando o prazer.
Há muito tempo, transar no carro deixou de ser uma prática segura, principalmente para quem vive nas grandes metrópoles. Nada impede, porém, que o casal faça estripulias em um motel ou um drive-in, onde é possível até se agarrar sobre o capô.
Transar em uma piscina é um dos clichês eróticos mais usados pelo cinema --quem viu "Showgirls"? (1995) e "Apenas uma Noite" (2010) sabe disso muito bem--, mas a sensação de poder nadar em total nudez traz sensações que promovem muito prazer.
Trazer um lado gourmet para uma brincadeira sexual pode ser uma experiência muito deliciosa. Vocês podem usar mel, spray de chantilly, iogurte, chocolate e sorvete, criando roteiros para lamber, morder, beijar...
Ao voltar de uma balada, tarde da noite, dar uns amassos no elevador é uma maneira de iniciar as preliminares fora do quarto e anunciar as delícias que estão por vir. Porém, não esqueça que a prática fere a legislação brasileira. Fazer sexo em lugar exposto ao público é crime.
Não parta deste mundo antes de ir a uma casa de suingue. Se você não topar fazer troca de casais, há outras opções de diversão, como transar com o par diante dos outros, subir no palco e fazer um striptease ou simplesmente flertar. O simples fato de ver e ouvir casais em ação pode ser bastante estimulante. Além disso, o clima liberal dessas baladas permite que as pessoas aproveitem para trocar, na pista de dança, carícias mais ousadas em público, o que para muitos é extremamente excitante.
Você já ouviu falar em "beijo grego"? Trata-se de beijar --e lamber-- a região anal, ponto erógeno supersensível. Para minimizar os riscos do contato com bactérias comuns no local, recomenda-se uma higienização cuidadosa.
Deixar a cama de lado de vez em quando é muito importante. A cozinha é uma opção para essa fuga. Aproveitar enquanto o par está cozinhando para chegar sensualizando e mudar todos os planos (jantar para quê?) é sempre surpreendente. A cozinha ainda oferece algumas opções para se jogar, como a pia, a mesa de jantar e mesmo o chão. Dependendo do que estiver sendo preparado, ainda dá para fazer brincadeirinhas com certos alimentos pelo corpo à la "9 ½ Semanas de Amor", filme de 1986.
A masturbação é uma prática extremamente importante e muitas pessoas não têm nem a menor ideia disso. Trata-se de uma experiência sexual intensa e reveladora, pois dá a chance de aprender muito sobre o próprio corpo e como gosta ou não de gozar.
Fazer um striptease para o par aumenta o grau de cumplicidade entre o casal. Para isso, prepare-se bem para se sentir à vontade. Se quiser incrementar a situação, peça para a pessoa se sentar em uma cadeira, amarre as mãos dela para trás e vá tirando a roupa fazendo a dança do colo, aquela em que você pode tocar, mas não receber toques.
Sexo no chuveiro ou na banheira é, ao mesmo tempo, relaxante e estimulante. Sem contar que hoje em dia existem inúmeros produtos eróticos, como sais de banho especiais, massageadores e vibradores, para uso debaixo d'água.
Ir a uma praia de nudismo não inclui sexo --os adeptos do naturismo têm regras que proíbem o ato sexual ou de caráter obsceno nas áreas públicas. Mas, para a grande maioria das pessoas que nunca foi, mais do que ver outros corpos nus desfilando, jogando frescobol ou simplesmente torrando ao sol, despir-se e (tentar) ficar à vontade em frente a desconhecidos pode ser uma grande aventura capaz de acender a imaginação e a libido.
Presente em vários motéis e à venda em alguns sex shops, a cadeira erótica tem apoios para pés e mãos, bancos que deslizam e estofamento confortável. Ou seja, é um brinquedo que permite explorar diversas possibilidades de posições diferentes, uma forma criativa de ampliar o repertório de qualquer casal.
Em uma viagem noturna de ônibus, trem ou avião, após todos os outros passageiros estarem dormindo, aproveitem para colocar aquela manta sobre o colo e, com movimentos discretos, dediquem-se a dar prazer um ao outro. Para não chamar atenção, escolham os últimos assentos e não façam de forma simultânea. Mas não esqueçam que a prática fere a legislação brasileira. Fazer sexo em lugar exposto ao público é crime.
Seios, nádegas e órgãos genitais não são as únicas áreas corporais capazes de acender o corpo para o sexo. Existem outras zonas erógenas ricas em terminações nervosas a serem exploradas, como nuca, orelhas, parte traseira das coxas, linha do umbigo...
Qualquer sessão de sexo fica ainda mais intensa quando os envolvidos não se acanham e falam sacanagem
Sexo oral é tudo de bom e pode ficar ainda mais maravilhoso com alguns "complementos", como géis específicos. Há variações com sabor, que refrescam, aquecem, esfriam etc. Quem pratica em uma mulher pode sugar, chupar, morder ou dar batidinhas leves no clitóris e em volta da região. Outro brinquedinho divertido à venda em sex shops é a "camisinha de língua", uma capa texturizada capaz de produzir sensações diferentes quando introduzida na vagina. E as mulheres podem vibrar a língua na glande, atitude que produz uma sensação incrível de prazer para qualquer homem.
Algumas brincadeiras ajudam a descontrair e podem ser feitas, inclusive, em turmas. Uma sugestão é o "strip pôquer" ou algum outro jogo em que aquele que perde pontos deve ir se livrando das peças de roupa.
Experimente transar em superfícies que proporcionam vaivém ou movimentos. Exemplos? Em uma rede, no quarto de um barco, na cabine de um cruzeiro e até sobre a máquina de lavar roupa.
Aposte em variações sobre o mesmo tema ampliando o repertório de posições básicas, como papai-mamãe, de quatro ou cachorrinho. Para isso, basta mudar o jeito de colocar um braço ou uma perna ou usar um travesseiro ou almofada para elevar o quadril.
Invista em apetrechos sexuais que ativam os pontos mais sensíveis do corpo. Para eles, a dica é experimentar um estimulador de próstata. Já as mulheres costumam ir à loucura com massageadores específicos para a região do clitóris ou do ponto G.
Abra um espaço na agenda para o famoso "almoço executivo" e vá para o motel fazer muito sexo em pleno horário de folga do expediente
Em uma festa na casa de amigos, aproveite para sumir com seu par para uma rapidinha em um banheiro ou quarto
De tapinhas nas nádegas a puxões de cabelo e chicotadas em áreas estratégicas, "Cinquenta Tons de Cinza" ajudou a tirar o universo sadomasoquista das sombras e incentivou milhares de casais pelo mundo a explorar as práticas BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo). Iniciante ou expert, encontre um nível que tem a ver com você e desfrute da combinação especial entre prazer e dor.
Rico em terminações nervosas, o ânus é uma região que merece ser explorada em homens e mulheres. Quem tiver medo da penetração deve começar com brinquedinhos --existem plugues de diversos tamanhos, inclusive para iniciantes- ou pedir ao par que use os dedos
Por Heloísa Noronha - Do UOL, em São Paulo | Fontes: Arlete Girello Gavranic, terapeuta sexual e coordenadora de um dos cursos do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (Isexp); Bianca Jahara, apresentadora do programa "Penetra", do canal pago Sexy Hot; Carla Cecarello, psicóloga, terapeuta sexual e presidente da ABS (Associação Brasileira de Sexualidade); Elaine Pessini, especialista em sexualidade; Fatimah Moura, "sensual coach" e palestrante de artes sensuais de São Paulo; Nelma Penteado, professora de artes sensuais e autora do livro "Inteligência Profissional e Afetiva" (Matrix Editora); Fernanda Pauliv, professora e palestrante de artes sensuais de Curitiba; Juliana Bonetti Simão, psicóloga especializada em sexualidade de São Paulo; Milena Franzano, terapeuta de casal do Rio de Janeiro; Ricardo Desidério, psicoterapeuta e terapeuta sexual e Tarciana Chuvas, especialista em artes sensuais de Teresina

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