Ambos possuam características bem parecidas com quem é pau mandado de quem deveria comandar |
O atual prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), tem se comportado no comando da prefeitura, com a mesma parcimoniosidade, demência e ingerência do seu antecessor, Capitão Azevedo (DEM). Entretanto, há na forma deles administrarem uma enorme diferença de conceito de planejamento e aplicação das ações e ambas são prejudiciais à otimização de uma gestão pública. No governo de Azevedo, tinha quem comandava e subcomandava: Joelma Reis reinava absoluta no comando de tudo e ainda existiam os que subcomandavam e aí se destacavam Carlos Burgos, Josias Miguel, Maria Alice, Carlos Leay e mais uns outros quatro a seis e Azevedo nem aí se fazia prevalecer. Entretanto, havia disciplina de comando. Todo mundo sabia da hierarquia sobre quem capitaneava o governo do ex-prefeito. Já neste governo de Vane o que acontece é o inverso: ninguém comanda ou subcomanda. Mas todos desmandam. A desunião é a marca da equipe de Vane. Seus secretários parecem 'kamikazes" sedentos por passarem a rasteira uns nos outros. Não há sentimento e nem comprometimento corporativista. Não há respeito de limites e nem humildade de reconhecer limitações e fraquezas. Uns não ajudam os outros. Não há planejamento e interação nas ações e discussões. E nem existe um líder que os contenham em seus descontroles emocionais. A falta de racionalidade é o contexto no pensar e o destrambelhamento é o desfecho no agir. E as consequências recaem sob as circunstâncias desfavoráveis na opinião pública, em que se encontra o prefeito. Falta ao prefeito a consciência, a determinação e o rigor de se respeitar, para não permanecer sendo desrespeitado por subalternos e ser respeitado pelos demais munícipes como maior autoridade do município. Por falta de consciência destes fatos, o capitão Azevedo perdeu a reeleição. E a história se repete com Vane, que precisa Renascer e não permanecer trilhando a mesma trajetória destrambelhada do seu antecessor.
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