Capitão Azevedo ainda não está podendo festejar salvo-conduto para registrar candidatura para prefeito nas eleições de 2016 |
O Ministério Público Estadual, reabriu o processo em que o ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM), o ex-vereador Milton Gramacho (PRTB) e o cabo eleitoral Julier Marcos Bispo dos Santos, respondem a processo por Julier ter sido flagrado pela Polícia Federal em suposta compra de votos para beneficiar Azevedo e Gramacho, que acabaram eleitos e assumiram os mandatos, os concluindo até o último dia do seu período de quatro anos. O cabo eleitoral foi preso em 5 de outubro do ano 2008, com 971 santinhos de Gramacho e 641 de Azevedo. Estava ainda com R$ 2.138, uma lista com nomes de eleitores, números de títulos e locais de votação, além de vestir uma camisa da campanha do hoje prefeito. Azevedo e Gramacho tiveram processo aceito pelo Ministério Público e recorreram para tomarem posse, com resultado de terem assumido seus respectivos mandatos sem terem sido cassados. Passados sete anos, o processo acabou sendo desengavetado e Azevedo, Gramacho e Julier estão tendo que voltar a sentar no banco dos réus. Para desmistificar o boato de que Azevedo roubou como prefeito, ele não teve como pagar R$ 1.000,00 (um mil reais) de honorários para um advogado o defender numa recente audiência de oitiva sobre o processo. Gramacho ajudou com metade deste valor e o resto foi complementados através de amigos próximos de ambos.
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