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Natal Itabuna

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Trief

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22 de outubro de 2015

QUASE TODO MUNDO QUERENDO MAMAR NAS TETAS DO PODER

Partidos sempre contemplam correligionários em cargos públicos
Na Estrada da vida há os que amam, os que matam, os que odeiam e até os que torcem o pescoço da mãe pela política. Há também, os assessores, os abestalhados, os aspones e os bobos da corte. Quase todos dispostos a tudo na defesa de suas correntes, tais como as "juventudes socialistas", "juventude tucana", "jovens democratas"... A grande maioria desses jovens nem sabe distinguir comunismo, socialismo, capitalismo, cristianismo, peleguismo e maniqueísmo. E possui dupla personalidade: são comunistas na universidade e nas escolas, mas quando se formam e vão para o mercado de trabalham, acabam se transformando em capitalistas predadores, ou ocupam cargos públicos com práticas de corrupção. Se algum dia houve discussão política nesta terra sobre programa partidário, coerência, ética e até respeito aos direitos dos semelhantes, hoje tudo isso ficou para trás. Passaram uma borracha no que foi lido, no que foi dito e até ensinado. Mas, os tempos são outros; então joga fora no lixo tudo isso. Assim tem sido e tende a piorar a relação política homem e partidos, partidos e sociedade. Os dias atuais são da ocupação do espaço a qualquer custo, da rasteira na amizade, do assassinato da consciência e, notadamente, do culto à personalidade – lamentavelmente. Os partidos políticos tornaram-se iguais. Todos, sem exceção. Se no passado recente as ideologias da direita e esquerda fomentavam as estratégias da militância, agora não existe mais alas. Todas estão no mesmo barco. Ficou como essência a dicotomia: Quem está no poder quer continuar e quem está fora quer entrar. Não há anjos, nem santos nessa história. É o processo que se apresenta em todo o País -e não é de agora- com o legítimo aval do eleitor.

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