Val Cabral no "Grito dos Excluídos" pelo Estado Monte Pascoal |
Quero aproveitar este dia de 7 de setembro, quando a nação comemora a "independência do Brasil", para afirmar que Itabuna é uma cidade moribunda e entregue as mazelas de governantes, políticos, criminosos dos mais variados infortúnios e omissão, ou resignação do seu próprio povo. Quando as pessoas se acomodam, motivam e fomentam as maldades de quem são seus verdugos. Quando os governantes são parasitas e ainda assim usufrui do apoio popular, não se sentem condicionados a atuarem com o que lhes cabem de deveres e cruzam os braços. Quando os políticos só enxergam seus próprios umbigos, não se importam com o clamor de quem nem umbigo tem para olhar. O fato é que o Brasil não é um país independente; a Bahia está entregue aos bandidos e consequentemente presa ao terror e Itabuna continua "respirando por aparelhos"! Nunca um governo federal foi tão corrupto quanto nos tempos atuais. Jamais a Bahia esteve tão excluída de verbas e obras da União e Itabuna foi transformada numa cidade que parou de progredir. A cidade já foi a terceira no estado e avança para perder o sexto lugar para Lauro de Freitas e também o sétimo posto para Ilhéus. Enquanto municípios como Barreira, Eunápolis, Jequié, Teixeira de Freitas e Porto Seguro, apresentam índices favoráveis de desenvolvimento humano e econômico, Itabuna estagna e as perspectivas não são promissoras. O seu atual prefeito, Claudevane Leite (PC do B), parece ter desistido de comandar a prefeitura da cidade. O alcaide age como mequetrefe entre comunistas e dirigentes da Igreja Universal e do PRB. E reconhece sua condição desanimadora, ao dar sinais de que não será candidato à reeleição. Itabuna está dependente do comando de um grupo, que não sabe administrar. Sua equipe é completamente acéfala, desqualificada tecnicamente e não há um só secretário com qualidade igual, ou superior aos seus antecessores. Seu governo é despretensioso, insosso, desagregada e desorganizado. Não há planejamento. Não existe exemplos de gestão focada em promover algo que empolgue o povo itabunense. Claudevane está falhando e fadado ao fracasso em suas promessas de acabar com a mesmice e de transformar Itabuna em uma cidade da paz. Com ele como prefeito, Itabuna precisa que o tempo avance com urgência urgentíssima, para que seu povo não continue dependente de ser governado por um sujeito, que é a quinquagésima primeira pessoa depois de ninguém na prefeitura.
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