A quadrilha de corruptos de Lula, Dilma e do PT, faliu a petrobras |
Ex-presidente da Petrobras
durante o auge do esquema desmontado pela Operação Lava Jato, o
economista José Sérgio Gabrielli entrou novamente na mira da CPI que investiga
casos de corrupção na estatal . Na última quinta-feira, o deputado carioca
Altineu Côrtes (PR) apresentou à comissão requerimento em que pede uma
acareação entre Gabrielli e o empresário David Feffer, presidente do Grupo
Suzano, gigante do setor de papel e celulose. A intenção de Côrtes é levar para
a ribalta da CPI detalhes sobre a compra da Petroquímica Suzano pela Petrobras
em 2007, investigada por indícios de supervalorização. O negócio caiu no radar
da Lava Jato a partir da delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da
petroleira Paulo Roberto Costa. Em depoimento à Polícia Federal, o delator
disse que, por decisão unilateral de Gabrielli, a Petrobras aceitou pagar
R$ 2,7 bilhões pela empresa da família Feffer, embora o valor de suas
ações na Bolsa, um dia antes da aquisição, fosse de apenas R$ 1,29 bilhão. Como
as dívidas da petroquímica foram assumidas pela estatal, a transação total
ficou em cerca de R$ 4,1 bilhões, mais que o triplo da cotação fixada no
mercado financeiro.
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