Só de FPE o Estado Monte Pascoal terá quase R$ 3 bi por ano |
As regiões sul, extromo sul da Bahia e norte de Minas Gerais, sempre foram menosprezadas e tiveram que se auto sustentarem, para subsistirem à indiferença e falta de obras e verbas dos seus governos estaduais. Somente os tributos oriundos da lavoura cacaueira, asseguraram recursos que viabilizaram investimentos e desenvolvimento para as demais regiões do imenso estado baiano. Há quase quatro décadas, as cidades sulbaianas correspondiam a mais de 60% de toda a economia do Estado. Este fato fez com que houvesse fomento para a implantação das industrias em Camaçari e Salvador e regiões como a do Sisal e Chapada Diamantina, puderam prosperar e se tornarem mais ricas que a região do cacau. Nunca houve retribuição, ou compensação. Não há nos últimos 10 anos, uma só obra do governo do Estado da Bahia em Itabuna, com valor superior a 10% dos mais de 8 milhões de reais, que mensalmente os itabunenses pagam só de ICMS. Nunca os governantes e políticos baianos cuidaram das regiões do sul e extremo sul. Ms agora ressurge o movimento separatista, cujo propósito é criar o Estado Monte Pascoal, envolvendo o sul, extremo sul da Bahia e Norte de Minas Gerais. Não há outra alternativa, para que haja prosperidade para estas localidade. Os governos baianos nunca fizeram nada e jamais farão o que lhes cabem de deveres, para desenvolverem este pedaço de chão esquecido, vilipendiado e prejudicado, por causa da insensibilidade, ingratidão e indignidade deles, que só aparecem por aqui em épocas de eleições, para nos ludibriar e usurpar nossas expectativas de que cumpriram suas promessas de nos respeitar como parte da Bahia. Por tudo isso, chega da Bahia, somente nos prejudicar. E viva a criação do Estado Monte Pascoal.
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