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| Há mais de dez anos Itabuna não ganha uma indústria |
Em tempos de desaceleração da economia, Feira de Santana aposta na instalação
de indústrias para criar cerca de três mil empregos ao longo dos próximos três
anos. A lista de vagas abertas pelas empresas que procuraram o Centro
Industrial de Subaé (CIS) desde 2013 atinge 4.426. Mas boa parte desses postos
já foi preenchida em unidades instaladas nos últimos meses. No total, o valor
investido deve chegar a R$ 500 milhões. Uma das maiores atacadistas do país, a
mineira Peixoto, tem quase 200 funcionários no Centro de Distribuição (CD)
montado em Feira para atender às regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste com
mais de 2.600 itens de seu catálogo. Até o final deste ano, deve entrar em
operação no CIS a unidade feirense da Colormaq, empresa de origem paulista que
monta móveis e eletrodomésticos a partir de componentes importados
principalmente da China. Presente em Juazeiro, onde monta armários, a empresa
vai usar Feira de Santana como base para a montagem de máquinas de lavar e
tanquinhos. A Colormaq não quis se manifestar, mas o departamento de marketing
da empresa, em São Paulo, admitiu que nas próximas semanas um preposto da
filial de Juazeiro irá a Feira para começar a selecionar currículos.

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