Em nome de um deus satânico, a selvageria violentam mulheres |
Terroristas do
Estado Islâmico (EI) executaram 19 mulheres que se recusaram a fazer sexo com
os militantes, de acordo com um oficial curdo. As informações são do site
"Daily Mail". Ele afirmou que as mulheres estavam sendo mantidos
reféns no reduto do Estado Islâmico em Mosul, Iraque, região que o grupo sunita
ocupou em junho do ano passado. Enquanto isso, um enviado da ONU investiga o
comércio de sexo do Estado Islâmico que mantém "meninas sendo vendidas
como barris de gasolina" e que podem ser compradas por até seis homens
diferentes. O enviado também teve acesso a documento perturbador do EI onde os
extremistas parecem vender mulheres e crianças Yazidi com idade entre 1 a 9
anos. Os terroristas invadiram o distrito de Sinjar, no norte do Iraque, no ano
passado e capturaram centenas de mulheres da comunidade Yazidi, que os
islâmicos veem como hereges. As escravas sexuais que de alguma forma escaparam
do grupo dizem que foram forçadas a se casar com os terroristas e abusadas
sexualmente. Não se sabe se as 19 mulheres executadas eram Yazidis. Elas foram
condenadas à morte por se recusarem a "participar da prática sexual da
jihad", um porta-voz do Partido Democrático Curdo de Mosul disse ao jornal
"Notícias do Iraque". Documento também fala do dinheiro e da
distribuição de mulheres. Em outubro, o grupo terrorista divulgou panfleto
mostrando o quanto era cobrado pela compra de suas mulheres cativas. Sua
autenticidade foi debatida até abril, quando o enviado especial da ONU para a
violência sexual em conflitos confirmou a veracidade do conteúdo durante uma
viagem ao Iraque. O documento chocante descreveu as mulheres, raptadas como
"itens" e reivindicou uma diminuição da procura de "mulheres 'afetadas'
receitas do Estado islâmicos".
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