SÓ RESTA PARA GERALDO SER CANDIDATO A VEREADOR

A índole malandra e as traições tem infligido grandes
perdas ao corrupto e enganador Geraldo cabeça de pitu

O ex-deputado Gerado Simões está tendo enormes dificuldades, para se candidatar a prefeito de Itabuna no próximo ano. E seus problemas começam no próprio partido que ele ajudou a criar. O PT não quer Geraldo disputando contra Vane do Renascer (PRB). Os caciques do petismo estadual querem que o partido retribua em 2016, o apoio que Rui Costa recebera de Vane nas eleições do ano passado, quando o atual prefeito de Itabuna, ele se rebelou contra a decisão do seu próprio partido, que apoiou e se coligou contra a candidatura do agora governador da Bahia. A retribuição do PT na próxima eleição, seria a gratidão do próprio Rui Costa, para Vane do Renascer. E aí está o fator complicador para a candidatura de Geraldo. Sabendo disso, ele procura se filiar num partido que lhe seja cômodo. Tentou o PSL, que acabou aportando nos hostes do prefeiturável Augusto Castro. Depois bateu na porta do PSB, mas encontrou resistência da sua pequena, mas renitente e resistente militância. Chegou a ser convidado pela direção estadual a se filiar no PMDB, mas esbarrou numa unânime rejeição dos peemedebistas itabunenses. Agora ele bate na porta do Pros. Nem no PT ele está conseguindo convergir apoios emquantitativo de unanimidade. Diferentes dele, Augusto Castro possui apoio irrestritos no PSDB; Leninha Duarte é nome único no PPS; Wenceslau Júnior converge todos os militantes do PC do B e Roberto José é o único nome de todos os dirigentes do PSD. Diante destes fatos, não deverá restar a Geraldo, outra alternativa que tentar se eleger vereador nas próximas eleições. Este gesto de humuldade fez com que o ex-deputado Roland Lavigne deixasse de ser deputado federal, para se tornar vereador em Ilhéus e o ex-governador Waldir Pires se elegesse vereador em Salvador. A humildade que não faltou para Roland e Waldir, falta a Geraldo e isto o conduzirá a mais uma derrota eleitoral, que poderá o sepultar como político, para a honra e glória de mandatos e gestões sem parasitas e bandidatos do colarinho branco.