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Câmara Itabuna

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24 de junho de 2015

O MAQUIAVELISMO DE VANE E SEUS ANTECESSORES

Vane está fazendo o povo comer o pão que os cururus amassaram
O mito maquiavélico sobre a abordagem das relações do poder, revela a difícil arte de comandar os homens. A famosa obra de Maquiavel, desperta interesse sobre lições políticas que se tornaram permanentes. Os conceitos maquiavélicos se aplicam aos mais variados perfis de quem comanda e já comandou a prefeitura de Itabuna e focalizam as disputas que cercam a alternâncias do poder entre eles. Projeta o olhar polêmico de Maquíavel no sentido de que a finalidade principal da política não é o bem comum, mas o exercício de uma lógica racional, capaz de assegurar à manutenção do poder. Enfoca, com amplitude, as teorias que definem os prefeitos de Itabuna e suas características históricas. Assim como houve um prefeito como Ubaldo Dantas, de tomadas de decisões mediante diálogo e jamais pela truculência ou pela força, existiram também grupos fechados que defenderam interesses particulares, negaram o valor da liberdade e desrespeitaram as prerrogativas do mérito. Agiam com a prioridade no personalismo sobre a comunidade e na identidade individual sobre os interesses coletivos. Já o Capitão Azevedo e Claudevane Leite, lembram os dirigentes que sacrificam as pessoas em nome de questões partidárias e de grupos, que não sabem administrar. A escalada legítima do poder, acima das estratégias e dos interesses dos itabunenses, necessitam do sopro das virtudes e da consciência das ações realizadas hoje, para Vane permanecer no poder, ou o mesmo ser retomado por Geraldo, Fernando, ou Azevedo.

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