Eva Lima é ícone das artes, cultura e ativismo humanista no sul da Bahia |
Nenhuma fotografia, representaria mais a realidade, do que esse brinde entre o reitor da UFSBA Naomar Almeida, o secretário de cultura do estado Jorge Portugal e a recém empossada presidente da Associação Cultural Amigos do Teatro-ACATE, Eva Lima. Em cerimônia reservada na manhã de sexta-feira na sede da ACATE, no bairro da Mangabinha, membros da diretoria da ACATE se reuniram e deram posse a nova diretoria que administrará a associação no biênio 2015/2017. O produtor Cultural Ari Rodrigues, que foi o gestor por quatro anos consecutivos, passou o bastão para a nova presidente Eva Lima e para o vice presidente Jaffet Ornellas. Na noite do mesmo sábado, após aula show na UFSBA com o professor e secretário de cultura Jorge Portugal. os membros da ACATE, Zem Costa, Vera Rabelo e Eva Lima, comemoraram com Naomar Almeida. Jorge Portugal, Hebe Alves, Ronald Calid e esposa o êxito do evento promovido pela UFSBA, mas na foto feita por Zem Costa, com certeza, o brinde estava sendo feito em homenagem a uma das maiores referências da cultura da Bahia, a atriz e produtora cultural Eva Lima. Com uma visão arrojada e um jeito próprio de fomentar a cultura, Eva tem na pauta, diversos projetos que estão sendo desenvolvidos não só em Itabuna, mas em diversas cidades, onde células da ACATE, estão sendo implantadas. Para Ari Rodrigues, passar a coordenação da ACATE para Eva Lima, no momento em que será comemorado os seus trinta anos de teatro, é um momento ímpar na história da cultura regional que passa um momento crítico, sem investimentos, sem realizações de festivais a exemplo do Multiarte Firmino Rocha que foi idealizado justamente por nós, sem editais de cultura onde os artistas pudessem ter acesso aos recursos municipais para montagens de seus espetáculos, shows, etc. ''A nossa cultura está sendo vilipendiada" relata Ari. Contudo, o Momento é de festa. Eva Lima e a nova equipe está de parabéns e com certeza, muitas surpresas estarão por vir nos próximos dois anos. Por Ari Rodrigues.
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