Vane se esqueceu de primeiro lavar a boca, para falar do PMDB |
1. Mesmo sabendo que a exigência de cargos em troca de apoio é algo
absolutamente normal no processo político, o PMDB de Itabuna, representado por
sua Executiva não exigiu nenhum cargo no governo municipal como condição para,
com possível entendimento, compor a base política do prefeito.
2. As conversas visando a uma eventual aproximação com o governo foram
realizadas a pedido do próprio governo, por intermédio do vice-prefeito,
Wenceslau Júnior, e do secretário de Assistência Social, José Carlos Trindade.
Portanto, não fomos nós que procuramos o governo. Foi o governo que procurou
dirigentes do PMDB local.
3. Aceitamos dialogar porque queremos o melhor para Itabuna, e temos
projetos para contribuir com o desenvolvimento do município, hoje castigado por
uma administração com dificuldades flagrantes para resolver problemas nas áreas
da Saúde, da Educação e da Infraestrutura, entre outras.
4. O trecho da entrevista que o prefeito deu à Rádio Morena FM, repercutida
no jornal A Região, falando sobre a tentativa de atrair o PMDB para a sua
administração foi infeliz, sobretudo, porque não condiz com a realidade dos
fatos e ainda pode induzir o ouvinte e o leitor a concluírem, pelo que foi
dito, que o PMDB estava sendo cooptado pelo poder.
5. Por último, o PMDB local reafirma a sua tradição de partido afeito ao
diálogo e de atuação construtiva, dentro ou fora do poder Executivo Municipal,
para fazer frente aos desafios inerentes à administração de um município com a
história, a importância e o significado de Itabuna.
Pedro Arnaldo Martins. - Presidente do
PMDB Itabuna.
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