O ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, preso
durante a Operação Lava Jato, arrolou nesta segunda/26, oito testemunhas de
defesa na ação penal em que é acusado de receber propina para facilitar a
compra de sondas de perfuração, entre elas a presidenta Dilma Rousseff e o
ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli. Por iniciativa do advogado Edson
Ribeiro, que defende o ex-diretor, Dilma e Gabrielli foram indicados para depor
a favor de Cerveró por terem ocupado os cargos de presidenta do Conselho de
Administração e de presidente da Petrobras, respectivamente. De acordo com
Código de Processo Penal, o acusado tem direito de arrolar testemunhas e
requerer sua indicação, quando necessário, mas todas as testemunhas podem se
recusar a comparecer. Cerveró está preso na Superintendência da Polícia Federal
em Curitiba. De acordo com o MP, houve pagamento de US$ 15 milhões, em 2008,
para que a Petrobras contratasse um navio-sonda a ser usado na perfuração de
petróleo em águas profundas na África. O valor do contrato era US$ 586 milhões.
Segundo a denúncia, após a confirmação de que a propina seria paga, Cerveró
atuou para fechar o negócio com o estaleiro Samsung Heavy. Após o acerto,
Fernando Soares recebeu os valores indevidos e repassou parte para Cerveró.
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