Ao ex-presidente da Câmara dos Deputados, João
Paulo Cunha, condenado no mensalão a pouco mais de seis anos de reclusão, foi
negado pelo ministro Carlos Barroso, do
Supremo Tribunal Federal (STF), o benefício de cumprir o restante da sua pena
na sua residência. Cunha ainda não pagou ao erário público R$ 536 mil que teria
que devolver por, na sua pena, incluir peculato (desvio do dinheiro público), e
assim ficará na Papuda até que devolva o valor. O ministro Barroso disse que
outros presos, como José Dirceu, condenados a pena maior, cumpre prisão
domiciliar porque não teria praticado peculato, além de outros mensaleiros
também beneficiados com o cumprimento de um sexto da pena. Como a condenação de
João Paulo Cunha difere das demais, o ministro do STF entendeu que não deveria
conceder-lhe o benefício, solicitado pelo advogado do mensaleiro. Assim, ele
continuará no presídio.
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