Um índio tupinambá, que seria o primeiro mártir homossexual das Américas, é defendido pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) para canonização da Igreja Católica. O fundador do GGB, antropólogo e historiador, Luiz Mott, é o autor da iniciativa. Mott lança nesta terça-feira (9) o livro "São Tibira do Maranhão, 1614-2014, Índio Gay Mártir", às 18h na Biblioteca Central dos Barris, em Salvador. No evento, também será lançado o cordel "Tibira do Maranhão", de autoria da cordelista e doutora pela Ufba Salete Maria. O grupo gay baiano também postula ao governo do Maranhão um monumento ao índio e à Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) uma intercedência ao Vaticano para transformar Tibira em santo. Ainda segundo o GGB, em matéria do A Tarde, tanto a Fundação Nacional do Índio (Funai) e as demais associações indígenas devem encampar ações para que a Igreja católica canonize o tupinambá pelo fato de o índio ter sido executado por padres capuchinhos por crime de homofobia. Ocorrido no século 17, o caso é tido como o primeiro crime homofóbico no país.
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