Para combater de forma
eficiente a Aids no Brasil e no mundo é preciso ter estratégias que tenham como
público-alvo os jovens. Na avaliação da diretora do Programa Conjunto das
Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, a juventude
atual representa o núcleo de resposta para conter a doença. Em entrevista à
Agência Brasil, Georgiana destacou que é preciso desenvolver estratégias que
levem o jovem a agir de forma responsável dentro de sua própria sexualidade. Para
a diretora, é preciso acabar com o que chama de hipocrisia em torno do diálogo
sobre sexo e do medo de que a conversa incentive o sexo mais cedo entre os mais
novos. Outra aposta das Nações Unidas é criar uma espécie de cultura do teste
rápido, fazendo com que a testagem passe a ser um hábito e não uma medida a ser
tomada apenas após a exposição a uma situação de risco. A estimativa do Unaids
é que mais de 720 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, cerca de 150 mil
não sabem que são soropositivas. Um recorte por faixa etária está previsto para
ser divulgado em 2015, mas um relatório de agosto deste ano aponta aumento de
11% nos novos casos registrados no país – a maioria entre homossexuais e muitos
deles jovens.
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